quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Noticias

Notícias

22/09/2009 - Dário e Djalma são réus em processo

Dário e Djalma são réus em processo
TRF apura irregularidades em obras da Avenida Beira-Mar de São José

Diário Catarinense - 22 de setembro de 2009

Os prefeitos de Florianópolis, Dário Berger (PMDB), e de São José, Djalma Berger (PSB), tornaram-se réus em processo que apura irregularidades na construção da Avenida Beira-Mar de São José. A obra foi iniciada há 10 anos quando Dário administrava a cidade.

A denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal foi aceita pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, em Porto Alegre (RS), na última quinta-feira. O processo está nas mãos do procurador Flávio Augusto de Andrade Strapason.

Outras sete pessoas foram denunciadas: Aurélio Remor, engenheiro responsável pela obra, Pedro Roberto Bartucheski, presidente da comissão de licitação da prefeitura de São José, e os outros integrantes da comissão: Cícero Camargo Vieira, Isomar Maria Lopes, Lúcia Maria de Oliveira, Magaly Dias Cordeiro, Maguidar Dutra Beher e Sanderson Almeci de Jesus. À época, Djalma Berger era secretário de Obras de São José.

Conforme a denúncia do Ministério Público Federal, os administradores dividiram a obra em inúmeras parcelas, o que frustrou a participação de empresas de maior porte nas licitações, já que os produtos e serviços a serem contratados eram considerados de baixo valor. A manobra teria beneficiado principalmente a empresa Radial Engenharia, Construções e Barragens Ltda, e causado prejuízo de R$ 330 mil aos cofres públicos. Outra suposta irregularidade foi a dispensa indevida de licitação.

A Avenida Beira-Mar, obra de R$ 19 milhões, chamada de “menina dos olhos” da administração, não está concluída. A ligação à Via Expressa, que vai desviar o trânsito do Centro de São José, está sendo feita agora.

O governo do Estado repassou R$ 11 milhões para a obra e o governo federal fez dois repasses, um de R$ 2,7 milhões em dezembro de 1999 e outro de R$ 3,7 milhões em dezembro de 2000. Em 2004 o Tribunal de Contas da União apontou superfaturamento de R$ 1,5 milhão e direcionamento de licitações ao apreciar denúncia da Associação do Centro Histórico de São José. O processo está em andamento.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Planta Colégio de Aplicação De São José

Projeto do Colégio de Aplicação de São José,

No local irá funcionar, além de um moderno Centro de Ensino (Pré-Escola, Ensino Fundamental e Médio), a sede própria do USJ- Universidade de São José.
Segundo a Arquiteta Lílian Duarte da Silva: trata-se de uma obra com design arrojado, um empreendimento desenvolvido a partir de critérios técnicos e pedagógicos.
São ambientes multifuncionais compostos de 46 salas de aula (1840 alunos por turno) , salas de coordenação, salas de professores, salas de apoios pedagógicos, salas administrativas, laboratórios, biblioteca, videoteca, arquivo, 04 anfiteatros com capacidade de 175 pessoas cada um, além do auditório principal que pode abrigar 680 pessoas, centro de convivência (xerox, papelaria, livraria, agência bancária, lanchonetes, praça de alimentação, apoio ao estudante, etc), espaço cultural e ginásio poliesportivo.
O complexo do Colégio de Aplicação vai oferecer ambientes planejados para atividades educacionais, esportivas, culturais e de lazer. O projeto contempla a funcionalidade, para que estudantes, funcionários e a comunidade em geral tenham acesso a equipamentos modernos, e de fácil acesso.







Para acessar as imagens individuais, clique abaixo:




segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Colégio de Aplicação




Entenda um pouco mais porque os acadêmicos do USJ defendem a continuidade da Obra na Beira Mar de São José: Colégio de Aplicação.
Para aqueles que pretendem saber um pouco mais sobre as Escolas de Aplicação, está disponível no site domínio público o Volume 05 dos Cadernos de Educação Básica, de autoria do Ministério da Educação. São algumas das obras publicadas a respeito, mas há muito artigos, teses que tratam do assunto.

Repensando as Escolas de Aplicação
“O fortalecimento das Escolas de Aplicação, como um dos locais privilegiados para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, e o preparo organizado e supervisionado de futuros docentes representam um dos aspectos importantes da política de revigoramento das licenciaturas e dos cursos de Pedagogia.”

“Relação transacional com a Faculdade de Educação ou Centro Pedagógico e os demais Institutos da Universidade.”

USJ conta com dois cursos voltados para as práticas docentes: Pedagogia e Ciências da Religião.

Pedagogia:
“Formar profissionais para atuar na docência da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, na gestão em unidades e projetos educacionais escolares e não-escolares, nas outras funções do magistério, na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico, com ênfase nas áreas da pratica de estágio. (Educação Infantil, Anos Inicial do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos).”
Ciências da Religião:
“O Curso de Ciências da Religião, oferecido pelo Centro Universitário Municipal de São José, está voltado para a docência, estudo e pesquisa do fenômeno religioso em suas múltiplas expressões e complexidades. Tem como meta preparar o acadêmico para atuar como pesquisador no campo religioso e como professor de Ensino Religioso no Ensino Fundamental e Médio.”


A relação entre a Escola de Aplicação de São José e o USJ seria muito mais do que uma estrutura para abrigar a Instituição, não é somente por uma sala de aula que os alunos defendem a continuidade da Obra, mas sim, um investimento na oportunidade de São José ter um espaço educacional diferenciado, buscando contribuir junto à comunidade o incentivo aos alunos da rede fundamental a diferenciação intelectual, introdução de novas tecnologias, a divulgação de experiências e inovações pedagógicas.

Estaremos então pensando apenas num espaço para os acadêmicos poderem atuar?
Não, estamos defendendo o espaço onde os jovens moradores de São José poderão ter a oportunidade de crescimento intelectual, onde os alunos da rede fundamental teriam um espaço para a melhoria continua.

Estaremos então dizendo que apenas alguns alunos serão privilegiados?
Num ambiente escolar há tanta competitividade quanto em qualquer outro ambiente, se temos a chance de conceder a oportunidade para aqueles que se destacam e incentivar os demais alunos a darem o seu melhor, isso não é privilegiar, é uma ferramenta a mais para o crescimento da educação municipal.
Por que o ambiente escolar tem que ser de todo igual se os alunos não são iguais? Se todos têm talentos e características individuais que os diferem. Acreditamos que todos deveriam ter um local no qual poderiam investir em si mesmo e aumentar sua capacidade individual.

Então, a Escola de Aplicação de São José integraria toda a rede de ensino do Município?
Sim, a característica fundamental das Escolas de Aplicação é de serem consideradas escolas-laborátorio, e a experimentação pedagógica ali vivenciada resulta numa relação de troca com a comunidade educacional da região.

A obra em construção, que desde o inicio foi destinado ao Colégio de Aplicação, está sob análise de uma comissão. Há possibilidade de que seja a nova sede administrativa da Prefeitura de São José.

A atual sede administrativa não comporta todas as secretarias e departamentos da Prefeitura?
Não, não comporta.
Desde a sua construção não comporta os departamentos da Prefeitura.

Mas foi admitido que há intenção de redução de Secretarias?
Sim, numa entrevista de um programa de televisão regional o Prefeito confirmou a redução da secretarias. Fato que nos leva a questionar se há redução de secretarias, então por que mudar de local a sede por falta de espaço.

Se não condições de investimento na continuidade da obra para terminar o Colégio de Aplicação, há condições então de se reestruturar a estrutura interna de um colégio para uma Prefeitura?

Há alguma comissão que irá avaliar esses valores também?

Os valores dos estudos que estão sendo feitos, serão divulgados?

Se não houver continuidade da construção da obra, para o objetivo inicial, haverá condições de reforma de um outro colégio (citando-se nesse caso o Forquilhão) para abrigar a instituição?
Se há condições da prefeitura devolver o dinheiro investido na obra desde 2006, e ainda ter dinheiro para reformar a obra para abrigar a prefeitura e ainda ter dinheiro para reformar o Forquilhão para abrigar o USJ, e ainda construir um outro colégio de aplicação. A prefeitura está “quebrada”?

Seria menos oneroso para a Prefeitura conseguir convênios estaduais e federais para continuidade da obra (abringando o Colégio de Aplicação e o USJ), reduzindo os gastos do município para com essa obra? Mantendo-se assim, as despesas dentro do que é devido para com a área de ensino, a qual o Município é obrigatório a manter, visando à melhoria dessas instituições?
Evitando também, que os moradores de Forquilhinhas não percam as salas de aula das suas crianças?

E se ainda esse estudo reestruturar o EJA – Educação de Jovens e Adultos para ser de obrigação estadual (hipótese que ouvimos falar), sobraria receita ainda para a melhoria das atuais escolas do município?

E se ainda é plano do Município dizer que “Em São José a Educação faz a diferença”, então mudar o destino de uma obra de Educação para ter como sede administrativa da prefeitura é fazer a diferença na educação?
Deixar de investir numa obra de inovação pedagógica é fazer a diferença?
Fazer a diferença é levantar apenas números ou é ter resultados de praticas pedagógicas?
E trazer para a realidade josefense a possibilidade de inclusão de alunos em novas oportunidades de crescimento?
O que estamos fazendo hoje de diferente, na Educação, para o futuro de São Jose?
A Obra do Colégio de Aplicação de São José deve continuar na Beira Mar?



Movimento Pró-USJ
Organização, Educação e Futuro!

sábado, 1 de agosto de 2009

Esclarecimentos MPUSJ

terça-feira, 28 de julho de 2009

Qual será a decisão do futuro do USJ??


COMISSÃO TEM PRAZO ATÉ SEXTA PARA DEFINIR SITUAÇÃO DA USJ
São José em Foco, 29/07/2009 (Quarta-feira)

A situação da Universidade de São José continua indefinida. Alunos, comunidade e autoridades ainda aguardam um posicionamento do Comitê, formado para definir a questão da transferência da Instituição para a sede do Colégio Aplicação,
bem como outros fatores relativos à educação.
A informação da prefeitura é de que o Comitê vai se reunir ao longo desta semana para definir uma posição sobre esta questão. “Até o final desta semana (dia 31) teremos uma resposta sobre o futuro da USJ”, informou a assessoria de comunicação da Prefeitura.

Autonomia
De acordo com a reitora do Centro Acadêmico, Solange da Silva, a comissão formada pela secretarias: Educação, Desenvolvimento Econômico, Procuradoria e Administração têm o objetivo fazer o estudo da realidade educacional do Município. “Entre as prioridades vamos fazer a analise da questão do ensino superior em São José e a possibilidade da transferência ou não, da sede da USJ para o colégio Aplicação. Nesta reunião, que acontece na próxima sexta-feira, não vamos discutir a extinção da USJ e sim a sua transferência da sede”, esclareceu ela.
A reitora do Centro Acadêmico enfatiza que está sendo realizada uma reestruturação administrativa em busca de autonomia financeira. “Existe certa confusão em torno desta questão. No passaporte 40 da campanha do Prefeito e do Vice, está previsto autonomia administrativa e financeira para o Centro Acadêmico. Para atingir esta propostas a busca da autonomia administrativa é no sentido de equipe profissional e a financeira no sentido de não se acomodar com apenas recursos municipais, mas buscar recursos de projetos que venham a somar para a Instituição”, definiu Solange. “Está tudo de acordo com o que foi destinado no orçamento. Estão sendo realizados os custeios necessários. Recebemos R$70 mil em livros para a Instituição e equipamentos de trabalho”, acrescentou ela.

Extinção
“A USJ não será extinta até porque não seria uma ação unilateral de alguém que faria com que isso acontecesse. Estamos construindo uma autonomia administrativa e financeira”, comenta Solange.

Necessidade
Solange da Silva lembra que a busca da autonomia também abrange o espaço físico, já que os alunos da USJ estão divididos em três sedes. “A questão do espaço físico é necessidade. O Colégio de Aplicação está sendo construído com recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, recurso vinculado ao ensino fundamental. Num primeiro momento ele é destinado ao ensino fundamental, sendo esta a meta número um do governo municipal. Esta questão também será avaliada”, explica.


............
CORRELATA

Cristovam Buarque apoia causa
O Senador da República Cristovam Buarque (PDT) apóia o Vice-Prefeito de São José, Telmo Vieira (PDT), responsável pela implantação e primeiro reitor da USJ, que luta para que a obra que se faz ao longo da Beira Mar de São José seja destinada ao Colégio de Aplicação e ao Centro Universitário Municipal de São José (USJ).

Ações
“A obra, que está quase concluída, no entanto, pode ser usada para outros fins, gerando pânico nos estudantes e na comunidade que viu nascer o primeiro Centro Universitário gratuito e de qualidade. Por telefone o Senador disse estar atento às manifestações dos estudantes Pró-USJ”, disse Telmo.
Autoria: Mônica Foltran

____________________________________________________

Novamente o Movimento Pró-USJ gostaria de saber:
Onde esta a opinião da comunidade???
Quando a comunidade vai ser ouvida???


segunda-feira, 27 de julho de 2009

Colégio de Aplicação_ Forquilhão?

Nos últimos meses nos movimentamos em prol da nossa sede, defendendo a continuidade da obra Colégio de Aplicação para que se mantivesse a finalidade inicial: ensino fundamental diurno e USJ noturno.
Dos diversos murmúrios em relação as nossas instalações, ouvimos: Univali, Lavoisier e Forquilhão.
Há cerca de duas semanas, a proposta de reforma do Forquilhão, para agrupar todos os cursos, ficou em evidência.
Dentro desse período, na reportagem do cidadão JÁ, obtivemos uma resposta do Prefeito Djalma Berger, o qual disse que até o final de julho a repórter Laine Valgas poderia retornar o contato, pois ele já saberia lhe dar uma resposta.
Na sexta-feira (24/07/09) recebemos um e-mail de uma acadêmica nos alertando que a placa da obra do colégio de aplicação havia sido retirada. Fomos averiguar e é fato, realmente a placa não esta mais lá.
Tentamos mais informações sobre isso e uma delas é que teria sido um caminhão da prefeitura que haveria retirado a placa e não tem a previsão da mesma ser recolocada.

Após visto e confirmado que a placa não esta mais lá, tivemos informações de dentro da prefeitura, que o Prefeito Djalma Berger havia dito que sim: o Forquilhão será reformado!

Publicamente e oficialmente não está confirmado, porém a retirada da placa e informações dadas por distintas pessoas acabam culminando em uma só: o Forquilhão será reformado!

__________________________________________________________

Projeto da Prefeitura Municipal de São José

Placa - Obra Colégio de Aplicação




Foto tirada em 27/07/2009:


__________________________________________________________


Uma Comissão de Estudos foi nomeada pelo Prefeito: Procurador do Município, Secretário de Educação, Secretário de Admisnitração e Reitora do USJ; essa é quem decidirá o destino da Obra Colégio de Aplicação.

E a Comunidade já foi ouvida?!
O que a população josefense prefere?!
Prefere um Colégio de Aplicação,
composto por 46 salas de aula, salas de coordenação, salas de professores, salas de apoio pedagógico, salas administrativas, laboratórios, biblioteca, videoteca, arquivo, 4 anfiteatros, centro de convivência (fotocópia, papelaria, livraria, agência bancária, praça de alimentação e apoio ao estudante), espaço cultural, ginásio poli esportivo,
ou
uma nova sede Administrativa da Prefeitura?

__________________________

Movimento Pró-USJ

Comunidade, e a decisão?!
Será definida apenas por essa Comissão?

sexta-feira, 24 de julho de 2009

São José em Foco 24/07/2009

Charge do Jornal São José em Foco, de 24/07/2009 (sexta-feira)!

"Uma imagem vale mais que mil palavras!!!!"

terça-feira, 21 de julho de 2009

MPUSJ_Cidadão JA




segunda-feira, 20 de julho de 2009

Programa Cidadão JA, 21/07/09!!

Somos Cidadão JA,

O assunto USJ - Colégio de Aplicação será pauta do programa Cidadão JA de amanha, dia 21.

Portanto, convidamos a todos para assistirem o Jornal do Almoço de amanhã (terça-feira).
Estaremos expondo novamente nossa posição, solicitando uma resposta do nosso Prefeito, Djalma Berger, sobre o futuro do Colégio de Aplicação.


"Ô prefeitura preste atenção,
USJ também é EDUCAÇÃO!!!"


Acreditamos na Educação, no Futuro, na Verdade!
Estejam conosco pela Educação,
Seja você também parte dessa história!

Movimento Pró-USJ!!

Sinproesc

Hoje, dia 20/07/2009, entre às 20h30 e 21h00, o Professor Carlos Magno da Silva Bernardo, Presidente do SINPROESC e Secretário Geral da UGT-SC, estará num bate papo com o apresentador Antonio Ricardo na Rádio FM Luar de São José - 98.3 MHz.

O Sinproesc - Sindicato dos Professores no Estado de Santa Catarina tem acompanhado o Movimento Pró-USJ, defendendo a Educação Superior Pública e Gratuita no Município de São José.

Desta maneira, convidamos a todos para acompanhar a entrevista e participar por telefone, colocando sua posição não somente acadêmica, mas também de cidadãos conscientes do destino dos recursos para a Educação Municipal, contexto este que envolve não somente o USJ, mas a continuidade da Obra Colégio de Aplicação.



Movimento Pró-USJ
Organização, Educação e Futuro!



Pesquise no Movimento Pró-USJ

Nossos seguidores