quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Planta Colégio de Aplicação De São José

Projeto do Colégio de Aplicação de São José,

No local irá funcionar, além de um moderno Centro de Ensino (Pré-Escola, Ensino Fundamental e Médio), a sede própria do USJ- Universidade de São José.
Segundo a Arquiteta Lílian Duarte da Silva: trata-se de uma obra com design arrojado, um empreendimento desenvolvido a partir de critérios técnicos e pedagógicos.
São ambientes multifuncionais compostos de 46 salas de aula (1840 alunos por turno) , salas de coordenação, salas de professores, salas de apoios pedagógicos, salas administrativas, laboratórios, biblioteca, videoteca, arquivo, 04 anfiteatros com capacidade de 175 pessoas cada um, além do auditório principal que pode abrigar 680 pessoas, centro de convivência (xerox, papelaria, livraria, agência bancária, lanchonetes, praça de alimentação, apoio ao estudante, etc), espaço cultural e ginásio poliesportivo.
O complexo do Colégio de Aplicação vai oferecer ambientes planejados para atividades educacionais, esportivas, culturais e de lazer. O projeto contempla a funcionalidade, para que estudantes, funcionários e a comunidade em geral tenham acesso a equipamentos modernos, e de fácil acesso.







Para acessar as imagens individuais, clique abaixo:




segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Colégio de Aplicação




Entenda um pouco mais porque os acadêmicos do USJ defendem a continuidade da Obra na Beira Mar de São José: Colégio de Aplicação.
Para aqueles que pretendem saber um pouco mais sobre as Escolas de Aplicação, está disponível no site domínio público o Volume 05 dos Cadernos de Educação Básica, de autoria do Ministério da Educação. São algumas das obras publicadas a respeito, mas há muito artigos, teses que tratam do assunto.

Repensando as Escolas de Aplicação
“O fortalecimento das Escolas de Aplicação, como um dos locais privilegiados para o desenvolvimento de novas práticas pedagógicas, e o preparo organizado e supervisionado de futuros docentes representam um dos aspectos importantes da política de revigoramento das licenciaturas e dos cursos de Pedagogia.”

“Relação transacional com a Faculdade de Educação ou Centro Pedagógico e os demais Institutos da Universidade.”

USJ conta com dois cursos voltados para as práticas docentes: Pedagogia e Ciências da Religião.

Pedagogia:
“Formar profissionais para atuar na docência da Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental, na gestão em unidades e projetos educacionais escolares e não-escolares, nas outras funções do magistério, na produção e difusão do conhecimento científico e tecnológico, com ênfase nas áreas da pratica de estágio. (Educação Infantil, Anos Inicial do Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos).”
Ciências da Religião:
“O Curso de Ciências da Religião, oferecido pelo Centro Universitário Municipal de São José, está voltado para a docência, estudo e pesquisa do fenômeno religioso em suas múltiplas expressões e complexidades. Tem como meta preparar o acadêmico para atuar como pesquisador no campo religioso e como professor de Ensino Religioso no Ensino Fundamental e Médio.”


A relação entre a Escola de Aplicação de São José e o USJ seria muito mais do que uma estrutura para abrigar a Instituição, não é somente por uma sala de aula que os alunos defendem a continuidade da Obra, mas sim, um investimento na oportunidade de São José ter um espaço educacional diferenciado, buscando contribuir junto à comunidade o incentivo aos alunos da rede fundamental a diferenciação intelectual, introdução de novas tecnologias, a divulgação de experiências e inovações pedagógicas.

Estaremos então pensando apenas num espaço para os acadêmicos poderem atuar?
Não, estamos defendendo o espaço onde os jovens moradores de São José poderão ter a oportunidade de crescimento intelectual, onde os alunos da rede fundamental teriam um espaço para a melhoria continua.

Estaremos então dizendo que apenas alguns alunos serão privilegiados?
Num ambiente escolar há tanta competitividade quanto em qualquer outro ambiente, se temos a chance de conceder a oportunidade para aqueles que se destacam e incentivar os demais alunos a darem o seu melhor, isso não é privilegiar, é uma ferramenta a mais para o crescimento da educação municipal.
Por que o ambiente escolar tem que ser de todo igual se os alunos não são iguais? Se todos têm talentos e características individuais que os diferem. Acreditamos que todos deveriam ter um local no qual poderiam investir em si mesmo e aumentar sua capacidade individual.

Então, a Escola de Aplicação de São José integraria toda a rede de ensino do Município?
Sim, a característica fundamental das Escolas de Aplicação é de serem consideradas escolas-laborátorio, e a experimentação pedagógica ali vivenciada resulta numa relação de troca com a comunidade educacional da região.

A obra em construção, que desde o inicio foi destinado ao Colégio de Aplicação, está sob análise de uma comissão. Há possibilidade de que seja a nova sede administrativa da Prefeitura de São José.

A atual sede administrativa não comporta todas as secretarias e departamentos da Prefeitura?
Não, não comporta.
Desde a sua construção não comporta os departamentos da Prefeitura.

Mas foi admitido que há intenção de redução de Secretarias?
Sim, numa entrevista de um programa de televisão regional o Prefeito confirmou a redução da secretarias. Fato que nos leva a questionar se há redução de secretarias, então por que mudar de local a sede por falta de espaço.

Se não condições de investimento na continuidade da obra para terminar o Colégio de Aplicação, há condições então de se reestruturar a estrutura interna de um colégio para uma Prefeitura?

Há alguma comissão que irá avaliar esses valores também?

Os valores dos estudos que estão sendo feitos, serão divulgados?

Se não houver continuidade da construção da obra, para o objetivo inicial, haverá condições de reforma de um outro colégio (citando-se nesse caso o Forquilhão) para abrigar a instituição?
Se há condições da prefeitura devolver o dinheiro investido na obra desde 2006, e ainda ter dinheiro para reformar a obra para abrigar a prefeitura e ainda ter dinheiro para reformar o Forquilhão para abrigar o USJ, e ainda construir um outro colégio de aplicação. A prefeitura está “quebrada”?

Seria menos oneroso para a Prefeitura conseguir convênios estaduais e federais para continuidade da obra (abringando o Colégio de Aplicação e o USJ), reduzindo os gastos do município para com essa obra? Mantendo-se assim, as despesas dentro do que é devido para com a área de ensino, a qual o Município é obrigatório a manter, visando à melhoria dessas instituições?
Evitando também, que os moradores de Forquilhinhas não percam as salas de aula das suas crianças?

E se ainda esse estudo reestruturar o EJA – Educação de Jovens e Adultos para ser de obrigação estadual (hipótese que ouvimos falar), sobraria receita ainda para a melhoria das atuais escolas do município?

E se ainda é plano do Município dizer que “Em São José a Educação faz a diferença”, então mudar o destino de uma obra de Educação para ter como sede administrativa da prefeitura é fazer a diferença na educação?
Deixar de investir numa obra de inovação pedagógica é fazer a diferença?
Fazer a diferença é levantar apenas números ou é ter resultados de praticas pedagógicas?
E trazer para a realidade josefense a possibilidade de inclusão de alunos em novas oportunidades de crescimento?
O que estamos fazendo hoje de diferente, na Educação, para o futuro de São Jose?
A Obra do Colégio de Aplicação de São José deve continuar na Beira Mar?



Movimento Pró-USJ
Organização, Educação e Futuro!

sábado, 1 de agosto de 2009

Esclarecimentos MPUSJ

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